The Last Remnant não é um RPG de acção directa, mas paráfrases preventivas que variavam consoante a situação e a posição das peças no tabuleiro.
Aquela Vez Em Que Metal Gear Nos Fez Tirar O Chapéu
Metal Gear Solid – uma saga que marcou uma era da indústria e que ainda hoje revela segredos que merecem ser revisitados.
Diablo IV (Beta) – Venha o Diablo e Escolha
Um primeiro contacto bastante positivo com o futuro da série Diablo.
Wo Long: Fallen Dynasty | GLITCH REVIEW
A emergência de estúdios chineses no ocidente começa a abrir janelas para o seu folclore e mitologias, mas foi com o nipônico Wo Long que tive a minha primeira exposição ao épico chinês — Sānguó Yǎnyì ou Romance dos Três Reinos.
Aventuras em Ducktales: A infância ao sabor da NES
Uma viagem até às tardes em frente à televisão na companhia da NES e do Tio Patinhas.
Wild Hearts | GLITCH REVIEW
A Omega Force regressa ao género com um forte rival a Monster Hunter.
Company of Heroes 3 | GLITCH REVIEW
Company of Heroes 3 é uma experiência bastante positiva com um mundo cativante e de pormenores bem trabalhados, que nos convida a explorar, estudar e aprender sem se apresentar como um obstáculo difícil de ultrapassar.
Jogos com Bolinha Rosa, um Regresso a Dream Land
Na minha cabeça, existe agora uma linha a separar a cronologia de jogos Kirby – pré e pós o fantástico, épico e emocional Forgotten Land, com as aventuras 2D anteriores e as eventuais sequelas.
Sonic Frontiers e Forspoken: A Mobilidade em Mundos Abertos
A mobilidade é um dos elementos mais importantes num mundo aberto e a SEGA e a Square-Enix surpreenderam.
Suikoden I & II HD Remaster: Gate Rune and Dunan Unification Wars – Uma Viagem pelo (apaixonante) desconhecido
Revisitamos a série Suikoden em antecipação à chegada dos aguardados remasters.
The Adventures of Lara Croft: um contributo ao nível da Lógica de Aristóteles
Voltamos atrás no tempo para redescobrir a clássica aventura de Lara Croft.
Hogwarts Legacy | GLITCH REVIEW
Hogwarts Legacy não segue a série original nem a trilogia Fantastic Beasts, recuando até aos finais do século XIX para contar a sua história. Uma decisão inteligente que expande a mitologia deste mundo fantástico e cria um palco para esta e futuras histórias sem depender do familiar.
Metroid Prime Remastered | GLITCH REVIEW
Foi em 2002, que a nossa Samus deu o salto gravítico para a primeira pessoa, com um Prime que viria a revolucionar o género com uma combinação saborosa entre o shooter tradicional e uma aventura de narrativa lenta e contemplativa.
Atomic Heart: Da Rússia Com Desdém
Quem tudo quer, tudo perde.
Inferno: o peso dos videojogos na manifestação desse “mundo”
Uma análise às várias representações do inferno no mundo dos videojogos.