A arte do “tão mau que é bom”

Cada maluco tem a sua pancada, assim dizia a minha avó. E com toda a razão. Se refletirmos sobre os nossos gostos, conseguimos encontrar aquela particularidade que nos faz mexer, o nosso “guilty pleasure” de que nunca abdicamos, até mesmo quando somos criticados ou incompreendidos por amigos, colegas e familiares. Eu adoro filmes tão maus … Continue a ler A arte do “tão mau que é bom”

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