Todos os videojogos clássicos que NÃO estão no PS Plus Premium

Quatro meses depois do relançamento do serviço PlayStation Plus, as dúvidas mantêm-se. Se as ofertas “Essencial” e “Extra”, que equivalem respetivamente à antiga modalidade do serviço da Sony e ao recém-defunto PlayStation Now, demonstram como a PlayStation continua a usufruir de um bom catálogo de lançamentos e parcerias, já o “Premium” destabiliza o que podia ser uma história de sucesso para a PlayStation e as suas plataformas. Por 16,99 € mensais, ou 119,99 € anuais, ficou a promessa de que os subscritores do serviço Premium teriam acesso a demonstrações de novos títulos, à opção de streaming e a um catálogo de videojogos clássicos – PS1, PS2, PSP e PS3 – que só cresceria ao longo dos próximos meses. Quatro meses depois, tal não aconteceu, com a Sony a lançar um número reduzido de videojogos clássicos, existindo até, em tão pouco tempo, um mês onde nem sequer disponibilizaram um destes clássicos aos assinantes do serviço.

Com três modalidades à disposição, o serviço PlayStation Plus procura oferecer maior variedade a um público mais vasto. Existem opções para aqueles que só querem jogar online (que devia ser gratuito, mas essa guerra está há muito perdida nas consolas), para os que apenas procuram novos videojogos e até para os amantes de streaming. O problema do serviço da PlayStation é que continua a não construir uma direção para a sua modalidade mais cara. Se a retrocompatibilidade é um dos foco da modalidade “Premium”, os utilizadores estão a sair prejudicados pelo seu investimento, pois não existe consistência no lançamento de videojogos clássicos – ora temos meses com quatro títulos, ora temos meses sem novidades.

Até existirem mudanças positivas no serviço – ou até as licenças serem resolvidas, se forem, de facto, o grande problema desta oferta -, aqui fica uma lista da maioria dos videojogos que não estão disponíveis no PS Plus Premium e que se encontram, para já, perdidos no tempo e em consolas defuntas. Esta lista foi feita em poucas horas e reflete apenas algumas escolhas pessoais, sem contar com lançamentos exclusivos no Japão: e mesmo assim é enorme.

Viva a preservação de videojogos.

PS1